FRAGMENTOS FÉRTEIS
Luís Sevalho
Agora vejo nascer,
A flor do Lácio, culta e bela,
Da soturna travessia,
No fulgor dessa volúpia,
Nossa tenra ACADEMIA.
Leio no semblante dos poetas,
O ruflar ou até mesmo,
Manifesto de borboleta cintilante
Exteriorizando a sapiência,
Do ego de nossa gente!
Carregamos para sempre,
Riquezas e experiências.
O frescor magnífico dos sonhos,
Que imortalizou os tefeenses,
Surgiu assim a ALCAT,
Unindo as artes às ciências.
Aguardamos formidáveis,
Mesmo ficando encanecidos,
Vendo brotar esses sonhos
Dos fundadores notáveis.
Tefé, de um sonho à realidade,
Vejo-te puramente assim!
Berço dos intelectuais,
Tenha um pedaço de mim
Em fragmentos férteis,
Riqueza dos imortais!
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